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19-01-2016

“O que não é natural nem lógico é dar-se o dito pelo não dito e voltar-se com a palavra atrás mediante conveniências e interesses corporativos ou pessoais” Salvador Malheiro.



Salvador Malheiro diz que valoriza as eleições autárquicas e não vê sinal de instabilidade na candidatura dando o seu exemplo de candidato à Câmara de Ovar para mostrar que o compromisso com a distrital pode ser cumprido sem qualquer dificuldade na transição entre comissões políticas.

O autarca vareiro assina um artigo de opinião no JN, poucos dias depois da apresentação da recandidatura de Ulisses Pereira que acentua a necessidade de manter um quadro de estabilidade perante desafios políticos como os que são enfrentados com a conjuntura nacional e as eleições autárquicas do próximo ano. E acusa Salvador Malheiro de não ter independência na relação com o Governo socialista.

O autarca de Ovar considera que não há motivos para preocupação porque assume os cargos com a noção da relevância das eleições autárquicas. “Sou candidato a presidente da Distrital do PSD de Aveiro, mas, na certeza de que o grande desafio da nova Distrital são as eleições autárquicas de 2017, darei o meu contributo para tal desafio como candidato à Câmara de Ovar”.

E volta a salientar que só assumiu a candidatura depois de saber que Ulisses Pereira não iria a votos. “Haverá porventura candidatura mais natural do que uma liderada por um vice-presidente, que foi preparada na esteira da comunicação oficial de que o atual presidente não era candidato? O que não é natural nem lógico é dar-se o dito pelo não dito e voltar-se com a palavra atrás mediante conveniências e interesses corporativos e/ou pessoais”.

No mesmo artigo, Salvador Malheiro assumiu a aposta num PSD que atente ao “reconhecimento do mérito e na capacidade de afirmação pessoal e social” e no “aproveitamento das enormes qualidades das novas gerações e de todos os quadros com valor”. “Não queremos coartar o seu campo de ação. Não queremos uma Distrital fechada e controlada por apenas por meia dúzia de militantes. Queremos transparência”

 

 


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